Desde o dia 26/04/2021, o Departamento de Estado dos Estados Unidos acrescentou algumas exceções às restrições de viagem impostas ao Brasil. O país, que até então estava completamente fechado por conta da pandemia, agora volta a receber quem tiver visto de estudante F-1 ou M-1, bem como jornalistas com visto l. Confira mais detalhes a seguir!
Como vai funcionar a entrada nos Estados Unidos?
Antes de qualquer coisa, vale ressaltar que só vão poder viajar os estudantes cujas aulas começarem a partir de 01/08/2021. Neste caso, não é necessário comunicar a Embaixada ou o Consulado no Brasil. A expectativa é de que as entrevistas de visto para esta categoria voltem ainda este mês, desde que as condições sejam favoráveis a isso. De toda forma, aqui vai um ponto de atenção: é proibido chegar nos EUA mais de 30 dias antes do começo do curso, OK?
A carta branca para os estudantes tem a ver com o fato de que as categorias F-1 e M-1 de visto passaram a ser consideradas como Exceção de Interesse Nacional (tradução de “National Interest Exemption”). A medida vale também para jornalistas (visto I) e alguns acadêmicos. Outros destinos também estão qualificados para essas exceções: África do Sul, China, Irã, Irlanda, países que fazem parte do Tratado de Schengen e Reino Unido.
Requisitos para a entrada no país
Assim como em todos os países do mundo, entrar nos Estados Unidos depende de cumprir corretamente uma série de protocolos de segurança locais. Além do passaporte, visto e passagem aérea, o país exige a apresentação à companhia aérea de um documento devidamente identificado (nome e data de nascimento) que comprove o resultado do teste.
Para não haver dúvidas, o resultado deve constar como: “negativo”, “SARS-CoV-2 RNA não detectado”, “antígeno SARS-CoV-2 não detectado” ou, então, “COVID-19 não detectado”. Os testes que tiverem o resultado marcado como “inválido” não serão aceitos.
Por fim, apesar da pandemia, aqui vai mais uma informação: a região autoriza a entrada de pessoas que tenham como objetivo o trabalho humanitário, a saúde pública e a segurança nacional. Ao mesmo tempo, estão liberados os viajantes com vistos diplomáticos e com filhos e/ou cônjuges americanos ou com residência permanente no país, por exemplo.