Os cruzeiros foram mais uma vez liberados no Brasil a partir de 05/03/2022, com saídas programadas até 18/04/2022. A temporada estava paralisada desde os primeiros dias de janeiro, por determinação da Anvisa, e, por isso, os cinco navios da temporada ficaram sem poder atuar até então. Agora, no entanto, a espera acabou. A temporada 2022/2023 está programada para começar em outubro deste ano.
Serão 19 roteiros que passarão por oito destinos dos estados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. São eles: Balneário Camboriú (SC), Itajaí (SC), Porto Belo (SC), Santos (SP), Ilhabela (SP), Rio de Janeiro (RJ), Angra dos Reis/Ilha Grande (RJ) e Búzios (RJ). Todos estão alinhados para implementar rigorosos protocolos de segurança a fim de zelar pela saúde das pessoas e garantir a alta qualidade das experiências oferecidas.
Ao mesmo tempo, MSC Cruzeiros e Costa Cruzeiros já confirmaram cinco navios cada uma para a próxima temporada no país.
A data de retorno dos cruzeiros aconteceu no último dia 05/03/2022, esclarecendo qualquer dúvida que possa ter ficado com a data inicialmente divulgada pelo Ministério da Saúde, de 07/03/2022. “A portaria tinha saído com um equívoco na data, erro que já foi corrigido e assinado pelo ministro Marcelo Queiroga”.
Travessias marítimas
A CLIA Brasil confirmou que as regras valem também para as travessias. Ou seja: os cruzeiros de despedida do Brasil rumo ao exterior, portanto, estão mantidos.
Protocolos de cruzeiros vigentes no Brasil
– Vacinação completa obrigatória contra a COVID-19 para hóspedes e tripulantes (desde que elegíveis no Plano Nacional de Imunização);
– Testagem pré-embarque (teste PCR, feito até três dias antes, ou, então, teste de antígeno, até um dia antes da viagem);
– Testagem frequente de pelo menos 10% dos hóspedes e tripulantes;
– Capacidade reduzida a bordo visando facilitar o distanciamento social de 1,5 m entre grupos, bem como permitir a distribuição de cabines para isolar casos potenciais;
– Uso obrigatório de máscaras;
– Preenchimento de formulário de saúde (DSV – Declaração de Saúde do Viajante);
– Ar fresco sem recirculação, além de desinfecção e higienização constantes;
– Equipe médica treinada e estrutura com recursos modernos para atendimento de hóspedes e tripulantes; e
– Medidas de rastreabilidade e comunicação diária com a Anvisa, municípios e estados, por exemplo.
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Fonte: Segue Viagem, Mar22