Pelo lado dos viajantes de negócios, embora três quartos deles (78%) estejam satisfeitos com as tarifas oferecidas pelos hotéis, dois terços (66%) disseram que gostariam de um limite mais alto de orçamento para hospedagem, para permanecer em propriedades preferenciais que possam atender melhor às suas necessidades.
E se considerar apenas os viajantes dos Estados Unidos, propriedades de luxo têm sido o alvo – mesmo que isso saia da política de viagens da empresa. De acordo com o estudo, 30% do país norte-americano reservam em hotéis de alto padrão, sendo que apenas 16% dos gestores permitem a hospedagem em acomodações de luxo em suas políticas de viagens. Em comparação, apenas 8% dos viajantes britânicos e 7% dos franceses afirmaram reservar hotéis de luxo.
“A tendência dos viajantes norte-americanos que reservam luxo fora da política pode estar relacionada a uma maior insatisfação com o subsídio de taxa”, revelou a pesquisa.
Um segundo ponto muito desejado pelos viajantes corporativos de acordo com a pesquisa é a possibilidade de acumular pontos em programas de fidelidade ao viajar pela empresa. Um total de 71% dos viajantes acreditam que, se desistem de seu tempo livre para viajar a trabalho, devem ter a capacidade de ganhar pontos para si mesmo.
A presença de programas de fidelidade novamente desempenha um papel significativamente maior nos Estados Unidos, já que 25% dos viajantes dizem que a capacidade de ganhar pontos é um fator determinante na hora de escolher onde se hospedar, e mais da metade (52%) diz que nunca consideraria reservar um hotel onde não poderia ganhar pontos de fidelidade.
Fonte: Panrotas Nov 18